Se por um lado Mário Soares vinga-se friamente da sua derrota de 2006, não deixa de ser verdade que um candidato semi desconhecido, totalmente impreparado e sem apoios, teve uma votação percentual muito semelhante à por si obtida, há 5 anos atrás.

Parece-me que o Carlos Lopes tem um problema, de consciência.  Pesa-lhe a um ponto insuportável e nem um acto de contrição publica tributária, do seu líder,  lhe permitem lavar a alma.

Fica baralhado, confunde-se e depois dá nisto.

oi de facto uma grande noite. O CDS atingiu todos os objectivos propostos e foi o único vendedor claro destas eleições:

1.  tirar a maioria ao PS;

2. Ficar à frente da extrema esquerda radical nomeadamente do Bloco de Esquerda;

3. Contribuir para a mudança politica em Portugal.

Quanto a este ultimo, fizemos a nossa parte do trabalho. Temos pena que o nosso parceiro natural se tenha perdido na asfixia democrática sem conseguir captar votos ao PS.

Obrivemos 600 mil votos,  e 21 deputados: um resultado histórico.Estes deputados foram todos (com uma excepção)  retirados ao PS, à CDU  e ao Bloco de Esquerda. Esta é a prova que o voto util é totalmente inutil, pois como disse o Henrique: Se os indecisos tivessem votado PSD em vez de CDS, o PSD teria perdido na mesma, mas o CDS não teria ficado mais forte do que o Bloco. O voto util é apenas util para quem o recebe.

Pessoalmente,foi também uma grande vitória e  fiquei muito proximo de ser eleito em Viseu. Ter 13,4% foi um resultado fantastico que muito se deve ao grande trabalho do Helder Amaral  e da sua equipa. Tenho a certeza que nas proximas eleições Viseu elegerá dois deputados folgadamente, retirando ao PS.

O campeonato agora é outro. Somos um partido nacional com dimensão relevante. Não lutamos para sobreviver mas sim para criar uma alternativa credivel ao socialismo em Portugal.

Obrigado........

Foi de facto uma grande noite. O CDS atingiu todos os objectivos propostos e foi o único vendedor claro destas eleições:

1.  tirar a maioria ao PS;

2. Ficar à frente da extrema esquerda radical nomeadamente do Bloco de Esquerda;

3. Contribuir para a mudança politica em Portugal.

Quanto a este ultimo, fizemos a nossa parte do trabalho. Temos pena que o nosso parceiro natural se tenha perdido na asfixia democrática sem conseguir captar votos ao PS.

Obrivemos 600 mil votos,  e 21 deputados: um resultado histórico.Estes deputados foram todos (com uma excepção)  retirados ao PS, à CDU  e ao Bloco de Esquerda. Esta é a prova que o voto util é totalmente inutil, pois como disse o Henrique: Se os indecisos tivessem votado PSD em vez de CDS, o PSD teria perdido na mesma, mas o CDS não teria ficado mais forte do que o Bloco. O voto util é apenas util para quem o recebe.

Pessoalmente,foi também uma grande vitória e  fiquei muito proximo de ser eleito em Viseu. Ter 13,4% foi um resultado fantastico que muito se deve ao grande trabalho do Helder Amaral  e da sua equipa. Tenho a certeza que nas proximas eleições Viseu elegerá dois deputados folgadamente, retirando ao PS.

O campeonato agora é outro. Somos um partido nacional com dimensão relevante. Não lutamos para sobreviver mas sim para criar uma alternativa credivel ao socialismo em Portugal.

Obrigado........

Ao Pedro preocupa-o que Salazar seja considerado o melhor Portugues de sempre, mas a mim preocupa-me muito mais que o Cunhal esteja na segunda posição.

De facto, se o Cunhal tivesse vencido em 1975, hoje estariamos com certeza a lutar, com a Roménia e a Albania, pela cauda da Europa a recuperar de decadas de colectivização e centralismo marxista. Muito provavelmente alguns dos nossos parentes ou amigos teriam sido presos ou assasinados,  e a propriedade privada era um conceito que teria sido banido e teriamos recentemente  retomado as quinas na nossa bandeira face a foice a martelo que Cunhal teria adoptado ainda em 1975.

O post do Pedro, é será fruto da necessidade que a direita tem em justificar permanentemente a sua legitimidade e razão de existir. 

A direita não precisa se se distanciar de Salazar, pq O Salazarismo é hoje incorporado pela extrema esquerda.

É o partido do Francisco Anacleto (Louçã) que entende haver apenas uma unica moral - a sua. Que entende haver apenas uma unica verdade - e quem não a defende sofre de um enorme problema moral ou de caracter.  É o Francisco Anacleto (Louçã), o profecta da verdade e da razão, aquele que entende que o estado é um entidade superior que deve regular a vida e o pensamento dos cidadãos, incapazes por inercia, preguiça ou manifesta atitude subversiva contra o sistema.